Coragem
Em quantos gritos emudecidos nos escondemos?
Quantas vezes nos frustramos?
Em quantos sonhos loucos nos agarramos para que nossa sobrevivência seja "adormecida" na rede da Esperança?
A realidade muitas vezes dói, e não precisamos de drogas para fingir alegria, essas, nos levam para que nos afoguemos em tristezas,
Para as alegrias,
Bastam os sonhos,
Os olhos vivos, abertos ao horizonte,
Pode haver tanto o que viver ainda,
E se não houver, por falta de sonho não foi,
Mas o grito seco continua latente,
Ecoa,
Assombra,
A vida nem sempre é como a gente quer,
E dói,
E cansa,
E nos lança sobre a verdade crua da selva de pedra que sem piedade
Nos joga em nosso próprio lamaçal,
Difícil é olhar para si e enxergar os entulhos que juntamos com o passar do tempo,
É a hora do temporal,
Não há como limpar tudo sem que um vendaval entre,
Exterminando assim o que quer nos matar,
É necessário o pior para que o melhor entre,
É varrer todo o lixo embaixo do tapete,
Com ou sem medo,
Encarar o que tem que ser arrancado,
Mesmo que doa,
Que sofra,
Que machuque,
Que marque,
Prefiro o baque com a mudança
Do que a mesmice sem esperança,
Não quero a covardia como amiga,
Quero a coragem como alimento,
E como alento,
Saber que DEUS sabe que tudo que tento,
É para que o melhor surja no horizonte como ponte de uma Vida que nunca vivi.
Em quantos gritos emudecidos nos escondemos?
Quantas vezes nos frustramos?
Em quantos sonhos loucos nos agarramos para que nossa sobrevivência seja "adormecida" na rede da Esperança?
A realidade muitas vezes dói, e não precisamos de drogas para fingir alegria, essas, nos levam para que nos afoguemos em tristezas,
Para as alegrias,
Bastam os sonhos,
Os olhos vivos, abertos ao horizonte,
Pode haver tanto o que viver ainda,
E se não houver, por falta de sonho não foi,
Mas o grito seco continua latente,
Ecoa,
Assombra,
A vida nem sempre é como a gente quer,
E dói,
E cansa,
E nos lança sobre a verdade crua da selva de pedra que sem piedade
Nos joga em nosso próprio lamaçal,
Difícil é olhar para si e enxergar os entulhos que juntamos com o passar do tempo,
É a hora do temporal,
Não há como limpar tudo sem que um vendaval entre,
Exterminando assim o que quer nos matar,
É necessário o pior para que o melhor entre,
É varrer todo o lixo embaixo do tapete,
Com ou sem medo,
Encarar o que tem que ser arrancado,
Mesmo que doa,
Que sofra,
Que machuque,
Que marque,
Prefiro o baque com a mudança
Do que a mesmice sem esperança,
Não quero a covardia como amiga,
Quero a coragem como alimento,
E como alento,
Saber que DEUS sabe que tudo que tento,
É para que o melhor surja no horizonte como ponte de uma Vida que nunca vivi.