REGISTRANDO "MEU LOGO EU PAGO" A "MAIS UM PAGA LOGO"
Já rimei assim sobre “din din”
Nos trilhos dos trocadilhos...
Mas ouça de novo a cavalaria
Atravessando essa poesia...
E, olha, “eu”, aqui, de novo, de molho...
Mas resistindo porque piolho...
Já que todo poema sub-rogável...
E o objeto desse objeto ad-rogável
(No instante em que a Deus eu rogo):
Ouço a cavalgadura em sua cavalgadura...
Paga logo, paga logo,
Paga logo, paga logo...
...
Não sei se posso...
Claro que posso; o poema é nosso...
(E enquanto trago o que ainda trago...
Estava a menos de um metro e foi de retro!)
Talvez temendo rima tipo estrago do meu logo eu pago
Voltou a pé, de ré; sorriso vago...
Logo eu pago; logo eu pago...
Logo eu pago; logo eu pago...