Extremo ..Meio ...Fins
Correndo estou atras de mim,
milhas haverá de correr
sois terão que nascer
O mundo é sempre o mesmo de décadas
verificamos que mesmo com o progresso
Pregressa.
Em sentimentos
Muitos não acreditam mais no amor,
Muitos não conseguem se livrar da dor
Outros congelaram suas mágoas
Outros conseguem viver isolados
Dentro das barbáries de si mesmo.
Todas essas passagens
São gaiolas e dentro um passaro
Uns acostumados em ver o sol quadrado
Outros dizem
Não vou sair, por que vai chover
Outros cantam sorrisos
Outros cantam tristezas e agonias
Eita Cantoria...
Vai chover?
Pegue o guarda chuva, tão bom se molhar
E se banhar nessa água.
Gaiola?
esta destrancada,
A vida está com outra janela.
O passado congelou aquelas doloridas cenas.
Riscos devemos ter
Quebramos a cara,
Mas valeu tentar
As historias que temos?
Que bom...
Tem muitos por ai, que nem sabe
O que é isso...
Poderia ser gato, passaro
De pelo e pena.
Vamos largar tudo?
É agora
O amor o rejunte
Da parede da alma.
O prazer é a quimica da agua
E o fogo.
Cá entre nós,
deixar a vida passar deitado,
Ela não vai te levantar
Mas a morte quando chegar
Vai tirar você de onde estiver
Qualquer lugar.
A vida
Ela é leve pra quem quer viver
Tristezas e alegrias faz parte
A melancolia termometro
O universo reserva muitas coisas
Os outros?
Tem mais problemas
Mesmo que critiquem os seus
Os extremos justificam os meios
Seus fins.
Corre se na beirada da estrada
No meio...outros passam por cima.
As respostas são belas
e doloridas rimas.