SOBRE ISSO E AQUILO
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De dentro do intestino...
Pra quem de lá (daqui) desde pequenino...
Posso falar de cadeira...
Com verdades (ainda que sempre via poesia; de “brincadeira”!)
Talvez por isso até aqui tentando mentir pra mim mesmo...
Que tudo isso, infelizmente, não entregue a esmo...
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Não gostaria de saber sobre o que não me interessa
Nesse quesito nunca andei pilhado, nunca o fiz sob "essa pressa"
Foi sempre sob algo pensado; raciocinado;
Ao menos a mim tido sempre como algo justo...
Porque sempre dizendo do outro, vendo o outro lado...
Ainda que, pagando, por isso, alto preço (muito acima do de custo)...
Mas o que sei é que sou humano destemido
Que não corre do que posto no seu “destino”
O que quero mesmo é ser do meio que sou desde nascido
Resolvendo como homem, sorrindo como menino!
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Salve o que dito...
Se bem dito ou mal dito...
Que bom que ainda dito...
Por isso que ando tranquilo
Escrevendo sobre isso e aquilo
Sem nunca temer o antes muito menos o depois...
Não foi eu quem juntou nem separou os dois...
Porque não me atrevo a juntar os ditos...
Nem o "bendito" nem o "maldito"...
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Salve o que dito...
Se bem dito ou mal dito...
Que bom que ainda dito...
Do Livro de Poesia intitulado: "Egozismo"