Sou aquele marinheiro
A cada dia uma parestesia mental diferente, associada ao pensamento, longínquo, de um bem valoroso distante, que me relembrar provoca um suspiro profundo. Cada dia mais e mais adepto de si, a estar se conhecendo, estar se preparando, se valorando, por certo ele, é tempo de colheita; E pronto para às vivências incríveis e também normais a todo ser humano. Me apego que seja uma armadilha voltada para sedução. Tal qual as sereias hipnotizavam os marinheiros com seu canto, e lhes, roubavam a vida com o artífice do encanto.
Sou aquele marinheiro,
Portanto...
Rouba-me o ar,
devora-me com o olhar,
Sacie-se desse sentimento que é mar.
Mostra-me suas virtudes, se descomponha;
Me censure a sós: Puritano!
Crave nesse solo sua bandeira,
faça de mim o seu palco,
dê tudo de si, Break a leg! Merda! te desejo!