Sou aquele marinheiro

A cada dia uma parestesia mental diferente, associada ao pensamento, longínquo, de um bem valoroso distante, que me relembrar provoca um suspiro profundo. Cada dia mais e mais adepto de si, a estar se conhecendo, estar se preparando, se valorando, por certo ele, é tempo de colheita; E pronto para às vivências incríveis e também normais a todo ser humano. Me apego que seja uma armadilha voltada para sedução. Tal qual as sereias hipnotizavam os marinheiros com seu canto, e lhes, roubavam a vida com o artífice do encanto.

Sou aquele marinheiro,

Portanto...

Rouba-me o ar,

devora-me com o olhar,

Sacie-se desse sentimento que é mar.

Mostra-me suas virtudes, se descomponha;

Me censure a sós: Puritano!

Crave nesse solo sua bandeira,

faça de mim o seu palco,

dê tudo de si, Break a leg! Merda! te desejo!

Erick Diogo
Enviado por Erick Diogo em 26/09/2018
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