O SER DE CADA UMA DAS COISAS
...
A natureza de todas as coisas; de todas elas...
Está naquilo que compõe “o ser” de cada uma!
O infalível (mente); o impreterível (mente)...
"O ser" de alguma coisa é somente o que há nela somente.
Coletivamente, portanto,
Só o individualmente da verdade de cada verdade;
Aquela verdade que há na verdade (numa por uma) de todas elas!
Uma a uma...
Dos que têm palavra aos que desapontam;
Das coisas paralelas e/ou às linhas que se encontram
Da doença que deixa sequelas;
Desalento...
A impetuosidade, da saúde do vento, ali, "só sendo", quando bate nas nossas janelas...
A súbita coragem daquele (sempre) sem coragem...
Mas que, agora, pensa que pode ligar numa...
Do avião que cruza o céu...
O tecido do véu; a leveza da pluma...
Em suma...
O porém, o todavia, o contudo...
Toda viva adversativa que, por ser adversa, conversa com isso tudo!
Tudo, tudo, tudo!
Até o dilema que vai nesse poema!
...
Do problema à solução; da solução ao problema...
Do literal ao figurativo...
Do absorto; distraído; pensativo;
Do direito; do torto; do morto; do vivo!
Que "direito"? Que "torto"? Que "morto"? Que "vivo"?