Somos todos miseráveis.
Por vivermos em ruínas e pensarmos que são palácios.
Porque digerirmos migalhas e pensarmos que são banquetes.
Nossos pensamentos caminham no embalo da alienação.
Na flutuação exausta de um corpo sem alma.
De que não poderemos mais traçar novas rotas.
Novas esperanças.
A vida acabou.
O corpo morreu. Enrijeceu.
E foi semeado como se fosse promessa de vida.
Mas, tudo é apenas resquício.
Somos todos mendigos.
A suplicar carinho e atenção. A perguntar obviedades.
A questionar o absurdo. E ao inexorável.
Ninguém foge de sua sina.
Ninguém altera os trilhos.
Nem a curva. Nem o delírio
E nem a exaustão.
Somos todos miseráveis
Pois não percebemos a iniquidade.
O exíguo.
O milagre da criação.
E do sol de amanhã.
Por vivermos em ruínas e pensarmos que são palácios.
Porque digerirmos migalhas e pensarmos que são banquetes.
Nossos pensamentos caminham no embalo da alienação.
Na flutuação exausta de um corpo sem alma.
De que não poderemos mais traçar novas rotas.
Novas esperanças.
A vida acabou.
O corpo morreu. Enrijeceu.
E foi semeado como se fosse promessa de vida.
Mas, tudo é apenas resquício.
Somos todos mendigos.
A suplicar carinho e atenção. A perguntar obviedades.
A questionar o absurdo. E ao inexorável.
Ninguém foge de sua sina.
Ninguém altera os trilhos.
Nem a curva. Nem o delírio
E nem a exaustão.
Somos todos miseráveis
Pois não percebemos a iniquidade.
O exíguo.
O milagre da criação.
E do sol de amanhã.