Almas gêmeas nunca morrem #12
Conversas do Outlook #12
Essa coisa de almas gêmeas sempre me deixou pensativa.
Será mesmo que nascemos com um par? E que demora algumas vidas até encontrá-lo?
Aos meus 22 anos, quando finalmente me cedi, eu jurei de pé junto ter encontrado a minha.
Precisei tatuar na pele para nunca esquecer como foi.
Hoje a gente não se fala. Criamos uma barreira sem nome, mas em algum lugar sabemos que estamos conectadas. E toda vez que a lua está se exibindo no céu, toda vaidosa, é quando sei que estamos em sintonia. Podemos não estar mais juntas, contudo, ela sempre estará comigo de um jeito ou de outro, fazendo assim a imortalidade da alma fazer sentido.
Por Gabriella Gilmore & Ana H.
Em Conversas do Outlook