Os pestinhas...

Naturalmente energizados, os “humanos” assim ou assado provocados, da mesma forma reagem, e ninguém fica “estatuamente” parado; embora existam aqueles outros, os tais “pestinhas”, aqueles (as) que parecem ter “fogo no rabo”, e que assim vivendo, insistem por que insistem em “trafegar” na contramão das nossas notoriamente umtantoquanto frias, enquanto tradicionais direções relacionais...

Caramba! Mas, e não seriam justamente essas fogosas criaturas, sem um pingo sequer de racionalidade, que desde os primórdios dos tempos, mantém todos os demais “tachos sentimentais” açodados, e assim sempre e sempre fervilhantes, e provocantemente borbulhantes... Assim prestando um precioso serviço à humanidade, pois, dessa forma, provocando-nos a todos nós, a permanecer por longos períodos sentimentalmente despertos e maravilhosissimamente abertos a novos potenciais relacionamentos amorosos e passionais, tantos e tantos incrivelmente duradouros?!...

Ou ainda melhor, pois então humanamente aptos ao convívio das boas e generosas e estimulantes e encorajadoras e superhipermega confiáveis, porquanto vitalícias amizades.

E isso é bom. Isso é muuuito bom.

Armeniz Müller.

...O arrazoador poético.

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