Meu amigo do peito...Se alguém mexer com ele arrebento ao meio

Aqui meu refúgio

Quando quero sumir da circulação

Resolvi ir no primeiro texto dessa página

Muito engraçado

Naquele tempo tinha um aperto no peito

Algo parecido com amor , paixão

Aparentemente uma ilusão

Ali falava que um ano havia passado

E hoje já se passaram sete

Tantas coisas aconteceram nesse

Meio tempo...suspiro quando lembro.

No agora relendo

Foi uma eletricidade da física

Química enviados para a poesia.

Não sabíamos que isso

Toda essa confusão se tornaria

Uma amizade

de outros planos?

me falaram.

Quem sabe?

Por fim percebi

Que energias boas ou ruins

Se encontram

Neste caso

Seria humano

Um amigo daquelas de aliança

Nessa terra de ninguém

Do nosso jeito a eletricidade

Vivemos nossos dias

Que caminham na direção

Da nossa maturidade

A nossa amizade?

Como tudo na vida acontece de formas

Estranhas

A nossa começou por uma imaturidade

Se não fosse tudo que aconteceu

Não seríamos o que somos hoje

para entender o agora....

Se fosse diferente

Não seríamos essa parceria

De vida e poesia.

Eletricamente

Eu amo você...do meu jeito .

Outros não sobre põe

Cada qual com sua essência.

É isso aí

Meu amigo

Que mora no meu peito.

Mexe com ele...

Se eu souber

Eu arrebento ao meio.

Lilian Meireles
Enviado por Lilian Meireles em 11/08/2018
Reeditado em 11/08/2018
Código do texto: T6415872
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2018. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.