TARDE LINDA!!!
Era uma tarde linda de sol. Não como esta de hoje, chuvosa. A tarde era realmente, linda, maravilhosa!
E eu sentado na praça. Mais precisamente num banco da praça. Meio sem graça. De repente à minha frente, eis que surge uma pessoa, aparentando ser gente boa, de excelente aparência! Perguntou-me com voz doce, Hei, menino moço: Você sabe quem eu sou? Eu respondi não sei não.
- Vou te dizer então. Hoje acaba a tua vida, a tua sorte, eu sou a morte. Vim te buscar. E fugir, nem adianta tentar.
A princípio deu-me um arrepio. Mas fiquei frio. Não tenho medo da morte. Sempre fui um gaúcho forte, corajoso. Respondi em tom jocoso: Sabe que não estou a fim de ir? Eu ainda sou muito novo. Mas ela nem me deu atenção. Disse-me... vem queridão. Me pegou pelo braço, me deu um abraço e disse vamos.
Mas como eu disse, sou um gaúcho corajoso, além de teimoso, e acima de tudo, esperto. Fiz o meu jogo e deu certo. Disse não vou não. Até posso ir. Mas primeiro, deixa eu me ajoelhar e rezar. Ela me soltou. E eu corri para casa sem parar. Me acordei suando e pensando: É nisso que dá, ir se deitar ser rezar.
O pesadelo vem. E não poupa ninguém.
Era uma tarde linda de sol. Não como esta de hoje, chuvosa. A tarde era realmente, linda, maravilhosa!
E eu sentado na praça. Mais precisamente num banco da praça. Meio sem graça. De repente à minha frente, eis que surge uma pessoa, aparentando ser gente boa, de excelente aparência! Perguntou-me com voz doce, Hei, menino moço: Você sabe quem eu sou? Eu respondi não sei não.
- Vou te dizer então. Hoje acaba a tua vida, a tua sorte, eu sou a morte. Vim te buscar. E fugir, nem adianta tentar.
A princípio deu-me um arrepio. Mas fiquei frio. Não tenho medo da morte. Sempre fui um gaúcho forte, corajoso. Respondi em tom jocoso: Sabe que não estou a fim de ir? Eu ainda sou muito novo. Mas ela nem me deu atenção. Disse-me... vem queridão. Me pegou pelo braço, me deu um abraço e disse vamos.
Mas como eu disse, sou um gaúcho corajoso, além de teimoso, e acima de tudo, esperto. Fiz o meu jogo e deu certo. Disse não vou não. Até posso ir. Mas primeiro, deixa eu me ajoelhar e rezar. Ela me soltou. E eu corri para casa sem parar. Me acordei suando e pensando: É nisso que dá, ir se deitar ser rezar.
O pesadelo vem. E não poupa ninguém.