Remorço
A missa é o culto mais sublime que se pode oferecer ao Senhor.
A menina dos sonhos era católica fervorosa e apesar de seus pecados,
estava sempre rezando, pedindo perdão pelos que ela não conseguia evitar.
Sofria com isso e pedia a Deus força... E não perdia a missa dos domingos na Paróquia de Nossa Senhora do Rosário. Ela não ia à missa somente para pedir,mas também para louvar, agradecer e adorar a Deus.
Ela, atenta às palavras do padre, nem percebia, um ou outro olhar indiscreto. Mas ela não resistia e olhava de soslaio, escondido de Deus... A pessoa era a mesma: um senhor, rico proprietário de terras na área, casado com uma ex-professora dela. Ele não tirava os olhos da menina dos sonhos.
Ela era novinha...nos seus teens...Isso a marcou porque se repetia... a cada domingo. Ele era alto, forte e a procurava com os olhos sempre...
E durante a missa, nos momentos mais contritos, ele se denunciava com um sorriso para ela... Ela se sentía desejada e olhava fingindo não olhar, além de um tímido sorriso disfarçado.
Ela era bonitinha... jeitosinha, delicada... e sem querer mexia com os homens, pois a sua fragilidade, sua curiosidade e timidez eram qualidades que anunciavam a presença dela. E isso chamava à atenção.
A família dela a repreendia por isso, pois percebia a satisfação como as investidas eram recebidas, embora a resposta indefesa, mas sensual e inocente, fosse dela. Mas para a família a culpada era ela.
Ela gostava, no seu íntimo, daquilo.
Se sentia atraente mas depois sentia vergonha, só de pensar nisso tudo e estar acontecendo logo em plena igreja.
A menina dos sonhos tinha uma sina nada divina…
A missa é o culto mais sublime que se pode oferecer ao Senhor.
A menina dos sonhos era católica fervorosa e apesar de seus pecados,
estava sempre rezando, pedindo perdão pelos que ela não conseguia evitar.
Sofria com isso e pedia a Deus força... E não perdia a missa dos domingos na Paróquia de Nossa Senhora do Rosário. Ela não ia à missa somente para pedir,mas também para louvar, agradecer e adorar a Deus.
Ela, atenta às palavras do padre, nem percebia, um ou outro olhar indiscreto. Mas ela não resistia e olhava de soslaio, escondido de Deus... A pessoa era a mesma: um senhor, rico proprietário de terras na área, casado com uma ex-professora dela. Ele não tirava os olhos da menina dos sonhos.
Ela era novinha...nos seus teens...Isso a marcou porque se repetia... a cada domingo. Ele era alto, forte e a procurava com os olhos sempre...
E durante a missa, nos momentos mais contritos, ele se denunciava com um sorriso para ela... Ela se sentía desejada e olhava fingindo não olhar, além de um tímido sorriso disfarçado.
Ela era bonitinha... jeitosinha, delicada... e sem querer mexia com os homens, pois a sua fragilidade, sua curiosidade e timidez eram qualidades que anunciavam a presença dela. E isso chamava à atenção.
A família dela a repreendia por isso, pois percebia a satisfação como as investidas eram recebidas, embora a resposta indefesa, mas sensual e inocente, fosse dela. Mas para a família a culpada era ela.
Ela gostava, no seu íntimo, daquilo.
Se sentia atraente mas depois sentia vergonha, só de pensar nisso tudo e estar acontecendo logo em plena igreja.
A menina dos sonhos tinha uma sina nada divina…