O novelo
A vida é como um novelo que se desenrola
Há momentos em que se perde o fio inicial
E,nem sempre é possível segurar as pontas.
Cada um tem seu traçado... Nenhum é igual.
Se puxar muito arrebenta, se soltar embaraça,
Pode ser curto ou cumprido, até multicolorido.
Não importa se feio ou bonito. É preciso girar,
Puxar... Desenrolar... Esticar sem quebrar.
Do emaranhado entrecruzado, laços são criados
Alguns apertados, outros tantos são esquecidos
Daí, surgem novas pontas formando novas rotas
Mas, às vezes, dá um nó e fica tudo embaraçado.
Mas, a vida é fugaz! E como um riacho,
Segue contornando qualquer obstáculo.
Quem desenrolar o novelo terá vivido
Quem não tentar sequer terá nascido.
Inspirado no poema O laço.
Há momentos em que se perde o fio inicial
E,nem sempre é possível segurar as pontas.
Cada um tem seu traçado... Nenhum é igual.
Se puxar muito arrebenta, se soltar embaraça,
Pode ser curto ou cumprido, até multicolorido.
Não importa se feio ou bonito. É preciso girar,
Puxar... Desenrolar... Esticar sem quebrar.
Do emaranhado entrecruzado, laços são criados
Alguns apertados, outros tantos são esquecidos
Daí, surgem novas pontas formando novas rotas
Mas, às vezes, dá um nó e fica tudo embaraçado.
Mas, a vida é fugaz! E como um riacho,
Segue contornando qualquer obstáculo.
Quem desenrolar o novelo terá vivido
Quem não tentar sequer terá nascido.
Inspirado no poema O laço.