MENTIRA OU FALSIDADE ?
"Ce que j'ai appris, je ne le sai plus. Le peu que je sais encore, j'e tai deviné. (Chamfort)
"O que aprendi já não sei. O pouco que sei, ainda adivinhei-o."
Conviver com a tristeza,, experimentando a dor física, apropriando-se do ser é de uma fadiga enorme.
Parece que todos os músculos do corpo estãos endo extirpados dos ossos.
Uma pausa para a respiração.
Expandir-se é a saída. Para onde, como quando??? Entregar-se à dor num momento de intimidade com Deus.
Sentir-se acolhido e reaver os pedaços deixados para trás, na tentativa de escapar...
Faz parte da integridade, abandonar os fragmentos e dedicar-se à uma nova colheita.
Plena e cheia de compaixão, acompanhada de uma sabedoria necessária. Porém, não efêmera.
Sair da condição humana, Lembrar-se do último riso que fez o cérebro gargalhar de felicidade...
Alegria incontrolável, êxtase, que nos atira da realidade à fantasia do extraordinário!!!
A exuberância faz parte da voracidade, com a qual desejamos ser felizes.
Amarrotam-se momentos, mas, não se perde a visão do permanente.
Que nos dá vida, sangue pulsando nas veias, alimento para a alma continuar!!!
A dança eterna da busca do divisível, do que acrescenta, do que soma,
Do que deslumbra, sem entorpecer...
"Ce que j'ai appris, je ne le sai plus. Le peu que je sais encore, j'e tai deviné. (Chamfort)
"O que aprendi já não sei. O pouco que sei, ainda adivinhei-o."
Conviver com a tristeza,, experimentando a dor física, apropriando-se do ser é de uma fadiga enorme.
Parece que todos os músculos do corpo estãos endo extirpados dos ossos.
Uma pausa para a respiração.
Expandir-se é a saída. Para onde, como quando??? Entregar-se à dor num momento de intimidade com Deus.
Sentir-se acolhido e reaver os pedaços deixados para trás, na tentativa de escapar...
Faz parte da integridade, abandonar os fragmentos e dedicar-se à uma nova colheita.
Plena e cheia de compaixão, acompanhada de uma sabedoria necessária. Porém, não efêmera.
Sair da condição humana, Lembrar-se do último riso que fez o cérebro gargalhar de felicidade...
Alegria incontrolável, êxtase, que nos atira da realidade à fantasia do extraordinário!!!
A exuberância faz parte da voracidade, com a qual desejamos ser felizes.
Amarrotam-se momentos, mas, não se perde a visão do permanente.
Que nos dá vida, sangue pulsando nas veias, alimento para a alma continuar!!!
A dança eterna da busca do divisível, do que acrescenta, do que soma,
Do que deslumbra, sem entorpecer...