E o Vento Levou...
Como uma mulher adulta me acomodei no sofá
Em minha companhia
Uma bacia de pipoca e uma garrafa de guaraná
Assim que o complicado DVD ligou
Eu já estava em 1939 no clássico " E o Vento Levou"
Logo no início do filme uma mocinha mimada
Ficou por Clark Glabe perdidamente apaixonada
E em meio ao horror da guerra ele diz que não a ama
Magoada ela o esbofeteia
Gritando que ele não é um cavalheiro
Então ele a beija ardorosamente
Sussurando que ela também não é uma dama
Nessa hora me sinto orgulhosa de ser uma moça da roça
Como ela também sei conduzir magistralmente uma carroça
Sua impetuosidade o desafia
Meu coração dispara
Quando ele a toma nos braços diante da escadaria
Naquele tempo não existia lenços de papel
Não sei quem durante o filme chora mais
Se é Scarlett O'Hara ou a romântica moça de Batatais
Como pode uma moça criada numa fazenda de algodão
Numa época daquelas
Ter coragem para seguir os impulsos de seu coração
Mesmo sabendo que no final ficará sozinha
Chorando e vendo seu amor partir
Deixando apenas um lenço como recordação
Jurou nunca mais passar fome
Mesmo que tivesse que morrer
Jamaiis venderia sua honra a um homem
Como a terra lhe escapava por entre os dedos
Todos julgavam os seus pecados
E fechavam os olhos para seus medos
Mas ela tinha fome de paixão
Quando deslizava nos braços dele pelo salão
Ele a tomava com força estreitando os laços
Ela manhosa afastava os cabelos para trás
Do meu sofá eu fechava meus olhos e ouvia ele dizer
Me beije moça de Batatais
Não Clark! Oh não!
Eu me debatia esparramando pipoca pelo chão
Tomada por uma violenta emoção
Lágrimas caindo ao ouvir aquela lendária canção
As vezes a vida nos obriga a sermos adultos cedo demais
Eu desperto o romantismo
Que tem a sonhadora menina de Batatais
Que um dia foi muito amada e também amou
Sentimentos de um passado distante
Que o vento levou...
Como uma mulher adulta me acomodei no sofá
Em minha companhia
Uma bacia de pipoca e uma garrafa de guaraná
Assim que o complicado DVD ligou
Eu já estava em 1939 no clássico " E o Vento Levou"
Logo no início do filme uma mocinha mimada
Ficou por Clark Glabe perdidamente apaixonada
E em meio ao horror da guerra ele diz que não a ama
Magoada ela o esbofeteia
Gritando que ele não é um cavalheiro
Então ele a beija ardorosamente
Sussurando que ela também não é uma dama
Nessa hora me sinto orgulhosa de ser uma moça da roça
Como ela também sei conduzir magistralmente uma carroça
Sua impetuosidade o desafia
Meu coração dispara
Quando ele a toma nos braços diante da escadaria
Naquele tempo não existia lenços de papel
Não sei quem durante o filme chora mais
Se é Scarlett O'Hara ou a romântica moça de Batatais
Como pode uma moça criada numa fazenda de algodão
Numa época daquelas
Ter coragem para seguir os impulsos de seu coração
Mesmo sabendo que no final ficará sozinha
Chorando e vendo seu amor partir
Deixando apenas um lenço como recordação
Jurou nunca mais passar fome
Mesmo que tivesse que morrer
Jamaiis venderia sua honra a um homem
Como a terra lhe escapava por entre os dedos
Todos julgavam os seus pecados
E fechavam os olhos para seus medos
Mas ela tinha fome de paixão
Quando deslizava nos braços dele pelo salão
Ele a tomava com força estreitando os laços
Ela manhosa afastava os cabelos para trás
Do meu sofá eu fechava meus olhos e ouvia ele dizer
Me beije moça de Batatais
Não Clark! Oh não!
Eu me debatia esparramando pipoca pelo chão
Tomada por uma violenta emoção
Lágrimas caindo ao ouvir aquela lendária canção
As vezes a vida nos obriga a sermos adultos cedo demais
Eu desperto o romantismo
Que tem a sonhadora menina de Batatais
Que um dia foi muito amada e também amou
Sentimentos de um passado distante
Que o vento levou...