Que foi que eu fiz !
Das maravilhas que a vida fez...das emoções que eu vibrei...
Desses encontros que arrepia...no coração fixou se um dia.
Então eu pude com nitidez...ver que há melhor no que ele fez.
Então se ergue o seu juízo...e teu valor há quem duvide !
Na mais calada dessas entranhas...surge um mal...que a gente estranha.
E se pergunta...que foi que eu fiz ?
A negra noite como se diz !
Daí valores antes nem vistos...te desafiam a compreender...que em meio às lutas já enfrentadas...havia espaço...lutou por nada !?
É o que agora...chama atenção.... porquê não houve essa porção !?
Faltou juizo...ao bem maior...quesito amor...bom e melhor.
Agora olham e admiram...porque a falta...não esconde então.
O que fugiu da estrutura...mata o encanto...e desfigura.
Quem tem o porte e elegância...deve trazer...a abastança. Pois se condena em cada olhar...amor tão pobre...sem nada a dar.
Onde sobrou inteligência...mas que faltou a sapiência...e ter buscado...o mais sublime...a posição...a quem se digne.
Agora sim...tão desgastado...tão corroído...quase imolado...não espera a sorte...ela não vem...embora exista...ela desdém.
De quando ela se oferecia... então brincava e não queria...pudesse agora voltar atrás...e lutaria...por ter bem mais.
Resiliente e bem sabido...mais tão carente e atrevido. O mal se deita ao seu redor...espera a hora...aguarda algoz.
Quem considera sua poesia...quem que te ama...quem você cria ?
Todas as frontes estão prostradas...toda cabeça é meneada.
Vê ! Considera essa empreitada...toda família está formada....talvez a tua esteja em revista...talvez teu lar nem mesmo exista.
Hoje só tens... reprovação...
Há quem te olhe...mais ama não !