Depois da batalha.
Abriu os olhos, ainda cansado
Seu corpo estivera "naquele" campo
O sangue lhe deixara um gosto amargo
De luta e dor, e agora apenas olhava
Com o que o coração permite ver
Estivera tanto tempo em combate ?
As marcas pelo corpo lhes respoderam !
A espada no canto semi-escuro do quarto
Agora calada, e ela que a tantos calara...
Quedara-se assim postada, desembainhada
Então olhou a sua mão direita e pensou
Sobre as conquistas e derrubadas, sobre
O seu próprio suor sobre a terra, que não o quis
O gosto de sal rejeitado pelas entranhas
O que dele restara sem derrotas , enfim ?
As suas vitórias foram dadas a outros
Os seus anseios foram largados no solo
Com rasgos da sua própria carne
Um cavaleiro sem elmo ,olhando o céu
Em batalhas desiguais e glórias sem luz
O que sempre quisera se foi, não pudera ter
Agora que tudo acabou, já não existem mais.
Não há remorsos sem culpas, nem perdão
sem pecados, só a tristeza da razão
Em um corpo dilacerado !
Abriu os olhos, ainda cansado
Seu corpo estivera "naquele" campo
O sangue lhe deixara um gosto amargo
De luta e dor, e agora apenas olhava
Com o que o coração permite ver
Estivera tanto tempo em combate ?
As marcas pelo corpo lhes respoderam !
A espada no canto semi-escuro do quarto
Agora calada, e ela que a tantos calara...
Quedara-se assim postada, desembainhada
Então olhou a sua mão direita e pensou
Sobre as conquistas e derrubadas, sobre
O seu próprio suor sobre a terra, que não o quis
O gosto de sal rejeitado pelas entranhas
O que dele restara sem derrotas , enfim ?
As suas vitórias foram dadas a outros
Os seus anseios foram largados no solo
Com rasgos da sua própria carne
Um cavaleiro sem elmo ,olhando o céu
Em batalhas desiguais e glórias sem luz
O que sempre quisera se foi, não pudera ter
Agora que tudo acabou, já não existem mais.
Não há remorsos sem culpas, nem perdão
sem pecados, só a tristeza da razão
Em um corpo dilacerado !