A última opinião
Eu bem sei
A última opinião é minha
Gosto da fala do jeito de olhar
Sei dos jeitos de descobrir
coisas facilmente
Porém, se fosse uma aguia
Sou forte
com as asas machucadas.
Não pretendo fechar portas
Não pretendo entregar meu ouro,
Meus sentimentos,
Esse é leve, as vezes
Fervendo...Nao entendo
Vem bijouterias embutidas.
Sei que o homem tem seu lado,
Não crítico.
A meia idade
Anda esquisita
Nos deixa com medo
Das mentiras ditas.
Criam sentimentos
Com ar de pessoa certa.
Fala me do seu jeito
Sujeito dos sentimentos
também pensaram,
Penaram....
Sabemos que pra voltar ao normal
Nos custa muitas perguntas
Sem respostas,
Por que sem respostas?
Na lucidez percebemos
Que elas estão na perguntas,
Sem dúvidas.
Somos engrenados,
enganados
Por nosso sentido,
Acreditando no mínimo.
Patinamos no outro lado
Oculto.
Respeito
Mesmo que seja respeito
Dentro do desrespeito
Nos sentimos vazios
Cheios ao mesmo tempo,
O medo gritava pelos
Cotovelos;
Não ter erros ou acertos
Apenas ajuste,
Em perdas e ganhos.
O pó do riso
O choro seco
A vontade quer ser desejo
O amor puro
Embriagado pelo vinho
Passando ser o gole amargo
Por uma bebida barata
O bicho era água
nada é vinagre
descendo por feridas
Exagero
são versos ganhando
seu terreno
A verdade
Pra galera de um time
Falido, A mentira
Ser objeto deixa o queixo
caído.
Nem homem nem mulher
Quer;
Pra Ser?
Pra que vamos querer
ser
desbotados do tempo.
Onde o mundo
Tem muitos muros.
e poucos guardas
atras deles há mágoas.
Eu bem sei
A última opinião é minha
Gosto da fala do jeito de olhar
Sei dos jeitos de descobrir
coisas facilmente
Porém, se fosse uma aguia
Sou forte
com as asas machucadas.
Não pretendo fechar portas
Não pretendo entregar meu ouro,
Meus sentimentos,
Esse é leve, as vezes
Fervendo...Nao entendo
Vem bijouterias embutidas.
Sei que o homem tem seu lado,
Não crítico.
A meia idade
Anda esquisita
Nos deixa com medo
Das mentiras ditas.
Criam sentimentos
Com ar de pessoa certa.
Fala me do seu jeito
Sujeito dos sentimentos
também pensaram,
Penaram....
Sabemos que pra voltar ao normal
Nos custa muitas perguntas
Sem respostas,
Por que sem respostas?
Na lucidez percebemos
Que elas estão na perguntas,
Sem dúvidas.
Somos engrenados,
enganados
Por nosso sentido,
Acreditando no mínimo.
Patinamos no outro lado
Oculto.
Respeito
Mesmo que seja respeito
Dentro do desrespeito
Nos sentimos vazios
Cheios ao mesmo tempo,
O medo gritava pelos
Cotovelos;
Não ter erros ou acertos
Apenas ajuste,
Em perdas e ganhos.
O pó do riso
O choro seco
A vontade quer ser desejo
O amor puro
Embriagado pelo vinho
Passando ser o gole amargo
Por uma bebida barata
O bicho era água
nada é vinagre
descendo por feridas
Exagero
são versos ganhando
seu terreno
A verdade
Pra galera de um time
Falido, A mentira
Ser objeto deixa o queixo
caído.
Nem homem nem mulher
Quer;
Pra Ser?
Pra que vamos querer
ser
desbotados do tempo.
Onde o mundo
Tem muitos muros.
e poucos guardas
atras deles há mágoas.