Mais...
Sei...
O que não sabes...
Nem mesmo sabe te sinto o que é meu e nada mais, me pertence...
Colares, tuas contas, meus sentidos...
São teus, e nada mais, e não sabes mais o que conto...
E quando vais, nem contigo sigo, nem comigo vivo...
O nunca será jamais, e mais, querer-te mais, me perco mais...
E menos mais,...
Sempre menos o tempo trás...
E o pouco, o muito restou, neste canto, o encanto findou...
O que é pranto inunda o peito, desabriga o leito, aonde o amor abrigou...
E ainda não sabes, que o amor teu não cabe...
Mais transborda, sempre mais...
No coração.