Mais...

Sei...

O que não sabes...

Nem mesmo sabe te sinto o que é meu e nada mais, me pertence...

Colares, tuas contas, meus sentidos...

São teus, e nada mais, e não sabes mais o que conto...

E quando vais, nem contigo sigo, nem comigo vivo...

O nunca será jamais, e mais, querer-te mais, me perco mais...

E menos mais,...

Sempre menos o tempo trás...

E o pouco, o muito restou, neste canto, o encanto findou...

O que é pranto inunda o peito, desabriga o leito, aonde o amor abrigou...

E ainda não sabes, que o amor teu não cabe...

Mais transborda, sempre mais...

No coração.

CARLLUS ARCHELLAUS
Enviado por CARLLUS ARCHELLAUS em 23/06/2018
Código do texto: T6371485
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