Um EU Cético

Eu anunciava o algorítimo que se me apresentava nítido pra mim e difuso pra ela. Em vão recorria aos impossíveis recursos de conexão ligados a mim e separados pra ela. Claro olhar cajá pinga e poesia. Eu apelava para filosofia do momento futuro que não vinha no gole ácido da visão árida das flores raras de nome desconhecido. O choque não era de civilizações ou cultura, não era a contradição das vidas vividas em vilas velhas esquecidas. Era o espírito que não acreditava que de carbono diamante se faz e em lama se encontra.

R Gavazza
Enviado por R Gavazza em 21/06/2018
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