.

Nem o amor, nem a idade,

Nem o principio nem o fim,

Fez o espírito ser feliz.

Numa alma do campo,

Que em teus sonhos encantos,

Trabalhos espirituais e manuais,

Fez dela humana aprendiz.

Aprendeu que na vida é necessário,

Ser forte em teu querer, em teu suor,

E realizar, sem real ser, sem medo,

Medo de sofrer, de amolecer,

Tratou o coração somente,

Em tristezas latentes e só,

A solidão sua companheira,

Uma mulher guerreira.

Num mundo em que a mulher,

É conhecida como frágil flor,

Ela plantou um milharal de amor,

Da dor ela extraiu o amor.

Das sementes que plantou regou,

Não com as lágrimas solitárias,

Das madrugadas em que passou,

Das luas em que tu figuras desamor.

Hoje és a primeira á ser lembrada,

Nas noites enluaradas deste precipício suspenso

Deste mar de estrelas...

Como mulher de frágil sentimento,

Como uma dama, uma menina...

Mas na verdade mulher...

É um ser de fina cor...

Ela é conhecida como heroína,

E floresce como seda branca...

E sabe amar...

Sabe viver...

Embora saiba muito quer não saber,

Pois teu coração arrepia,

E afasta...

Todo o sofrer...

Mulher...

Mulher...

Um nome que vai ficar para sempre,

Marcado em muitos corações,

Pois é na verdade.

Uma mulher.

Receita única de Vinci

Que queremos decifrar. Através da pintura.

MONALIZA.

CARLLUS ARCHELLAUS
Enviado por CARLLUS ARCHELLAUS em 20/06/2018
Código do texto: T6369211
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2018. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.