Luz, luz,
algaravia
vem o dia
nova manhã
tudo parece novo
eu imerso nessa crença
com meus pensamentos em pânico
enquanto os ventos dão vivas
a doce manhã e seus encantos
o vento balança as flores , o ar o silêncio
a manhã é suave doce quanto a doçura
as aves não governam as asas são arrastadas pelos ventos
dois bentevis reunidos firmam asas
unidos ao doce ninho vooamem direção do seu desejo
Com o gosto dos venenos e vinhos na boca
estou livre enfim das amarras
absorto pela música do vento e espasmos de azul anil;
longe dos dilemas noturnos
perdido nessa azulidades tingida em ritmo lento
céu místico entorpecente da alma em êxtase
o acordar com o louro e azul das seivas voluptuosas
espaço azul sem peias
onde circula o éter
ordem e caos
em meio a ventos cantantes !
imensidão de luz sem o filtro obscuro da noite
o vento nina as minhas costas
pássaros cantam em mil corus
doce vento a enebriar de ócio as minhas horas
trasendo a luz ao que esteve ausente
algaravia
vem o dia
nova manhã
tudo parece novo
eu imerso nessa crença
com meus pensamentos em pânico
enquanto os ventos dão vivas
a doce manhã e seus encantos
o vento balança as flores , o ar o silêncio
a manhã é suave doce quanto a doçura
as aves não governam as asas são arrastadas pelos ventos
dois bentevis reunidos firmam asas
unidos ao doce ninho vooamem direção do seu desejo
Com o gosto dos venenos e vinhos na boca
estou livre enfim das amarras
absorto pela música do vento e espasmos de azul anil;
longe dos dilemas noturnos
perdido nessa azulidades tingida em ritmo lento
céu místico entorpecente da alma em êxtase
o acordar com o louro e azul das seivas voluptuosas
espaço azul sem peias
onde circula o éter
ordem e caos
em meio a ventos cantantes !
imensidão de luz sem o filtro obscuro da noite
o vento nina as minhas costas
pássaros cantam em mil corus
doce vento a enebriar de ócio as minhas horas
trasendo a luz ao que esteve ausente