E Assim Nascem as Flores...Final

Estou sem fome, me saciei de morrer

Cumpri meu destino.

Destino, veste que determina meio século de virtudes mal interpretadas das estradas estreitas e não caminhadas por falta de coragem e desistências de si mesmo.

Porque o destino nunca vence.

Porque ele sempre é o inquisidor de tudo o que não conseguimos ultrapassar...

Porque ele resolve tudo o que é contra a nossa vida...

Ele não passa de uma palavra que diz tudo... você perdeu seu tempo para nada.

E ele indaga, maltrata e se coloca como o juiz e a vida seu réu culpado

Destino, o juiz.

Vida, o réu culpado.

Não há destino para aquele que acredita nele como desculpa, que pede perdão por sua culpa.

Que mora nele como um ser oculto, que tenta tudo sem assegurar um verdadeiro destino

Destino, não como juiz....

Mas como caminho.

Como uma estrada que não importa ser inacabada, mas retrata como um caminho a ser ilimitado infinito e a criatividade ser fugaz.

Destino, não como o final da perda...

Mas como o início de tudo....

Mas como um caminho para se chegar a luz, que não importa ser negra.

Toda luz negra é cortada pela luz cinza...

Toda lucidez se faz em qualquer luz

Em qualquer treva...

Em qualquer luz.

E assim nascem os sóis....

E assim iluminam as luas...

E assim a noite do espírito cai...

Mas seus clamores nascem das flores...

Nascem das iluminadas noites cinzas...

Se as luzes negras não existem...

Aonde se encaixam as noites.

durma espírito negro...

o nascer de uma outra luz...

a mesma que do discernimento

te traz a suavidade, o momento...

o descanso dos dias claros...

dos dias poderosos, e fracos...

das luzes cinza, que permite...

que os espíritos brancos...

durmam em sua luz.................noite.

CARLLUS ARCHELLAUS
Enviado por CARLLUS ARCHELLAUS em 08/06/2018
Código do texto: T6358901
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