OCASO!
Pousado num mourão
Em uma tarde nublada
Um passarinho arrepiado
Apreciava a natureza
Com outros seus, á seu lado.
Observava o movimento
Das borboletas à sua frente
Contemplava ao pé da serra
Beleza tão imponente
Majestosa elevação
Incomparável e sem igual
Para mim essência da criação
Para os outros, apenas tal...
Mas não me furtei de aprender
Com aquele passarinho
Que no calar de suas asas
No pensar, tudo dizia
Na mira do horizonte
Me deu esta poesia!
No findar de um certo dia
Na ausência do arrebol
No chegar de uma noite
Na retirada sentida do sol
Prenunciado madrugada fria
Sob um manto mais sagrado
Na luz que despedia
Este dia abençoado
Traz pra mim a fantasia
Fragmentos sublimes de paz
Que não me furto em descaso
Desta benção,
Em cenário perfeito,
Suave em OCASO!
Em uma tarde nublada
Um passarinho arrepiado
Apreciava a natureza
Com outros seus, á seu lado.
Observava o movimento
Das borboletas à sua frente
Contemplava ao pé da serra
Beleza tão imponente
Majestosa elevação
Incomparável e sem igual
Para mim essência da criação
Para os outros, apenas tal...
Mas não me furtei de aprender
Com aquele passarinho
Que no calar de suas asas
No pensar, tudo dizia
Na mira do horizonte
Me deu esta poesia!
No findar de um certo dia
Na ausência do arrebol
No chegar de uma noite
Na retirada sentida do sol
Prenunciado madrugada fria
Sob um manto mais sagrado
Na luz que despedia
Este dia abençoado
Traz pra mim a fantasia
Fragmentos sublimes de paz
Que não me furto em descaso
Desta benção,
Em cenário perfeito,
Suave em OCASO!