Prisioneiro...
Prisioneiro...
Sem nada para abrir...
Livre para entrar nela e sair dela...
Mas me privo.
Olhar aconchegado no puro sofrimento...
O amor fácil e inatingível despe a razão e veste-se de ilusão...
Aqui é seguro...
Não amo...
Apenas passo o tempo... e quando você desaparece desfaleço de paixão...
Estou só...
Só em tua lembrança e com raiva de sua ausência e o desejo acaba em decisão... Deixar você.
Mas este sorriso prende meu sentir no tronco... a pele marcada das chicotadas...depois.
Você a chave meu sentimento o segredo...
A fechadura meu peito no cárcere...
Visão clássica da submissão e entrega as interrogações...
Exclamações e tua incompreensão aos meus pedidos.
E sua verdade anula a minha mentira e minha certeza por você é culpada a aceitar meu perdão a mim...
Amo-te...
E não amo á mim...
Mas ama-la é o suficiente para que eu não exista e nada importa...
Existo no amor teu...
E prisioneiro dele...
Arrasto as correntes desta liberdade...