O Mago

Um mago andando em seu jardim infinito...

Contemplava as luzes vindas da sua maior magia...

Era um caminho de luz amarelado e em tons vermelhos...

E laranjas e neste caminho criou bouquet de girassóis...

E na terra preta ele andava com pensamentos de uma nova criação...

Esta magia tirava-lhe o sono e o descanso, pois ele queria criar e não sabia como começar por ter em seu poder tantos condimentos em sua mente de criação...

E assim andando apreciava as flores que compunham este caminho de muita luz...

De braços cruzados levantou o braço direito e com o indicador encostou-se aos lábios e,

Num piscar arregalou as sobrancelhas e correu para seu laboratório, e começou a criar.

Foi quando ele notou que eu estava escrevendo sobre ele, então sorriu para a inspiração e fechou a porta,

Um susto!

O mago saiu correndo do seu laboratório com uma caixa cinza na mão...

E com sua pressa escorregou e deixou cair sua caixa no infinito jardim infinito...

Eram pontinhos cintilantes que brilhavam muito que doíam os olhos...

Assim os pontinhos completaram todo o seu jardim infinito azul...

E alguns pontinhos foram espalhados por todo o jardim...

E decoraram universo a fora...

A inspiração criação do Mago que sorria pela forma que Ele distribuiu sua criação de como era o nome dos pontinhos pontiagudos...

Ele olhou para a inspiração sua criação mais criativa e disse...

Ela ouviu e espalhou para todas as mentes existentes neste Universo Azul Jardim infinito do Mago.

Poetisas e Poetas...··.

CARLLUS ARCHELLAUS
Enviado por CARLLUS ARCHELLAUS em 23/05/2018
Código do texto: T6344224
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