Escrita livre
Um pouco de exagero não é nada demais. E tudo bem se você mulher não se encaixa em grupo nenhum. Grupo é modinha, e modinha passa e volta e passa... Como é a vida você mulher, considere isso, pense nisso. Na sua idade, escrever e ler já não é mais a mesma coisa de quando você tinha 10, 12 anos. Aí eu quero mostrar como tudo na vida passa – o passado é memória, o presente é memória, o que está por vir é memória. Você mulher sabe disso, e por ser apaixonada pelas letras escritas, por ter sensibilidade além, para olhar e escutar o mundo a sua volta, e se dar conta que é capaz de reproduzir a vida ao redor com as letras escritas pelas suas mãos, pelas ideias saídas da sua cabeça. Você mulher ao escrever sai mostrando a vida vivida, com criatividade, com emoção, com imaginação... Para você mulher, escrever é prazer, é divertimento, é estímulo, é comunicação... Nos meios em que vive haverá os que não te reconhecem. Deixe para lá, os que falam, deixe que falem, os que pensam, deixe que pensem. Você mulher que nasceu com tão atrevimento não deve dar importância a estereótipos de gente com visão pequena. Você mulher sabe que incomoda muita gente, e tudo bem, tudo bem mesmo! Escute o que te falo: tarde, quem sabe, esses terão discernimento de que é bobagem julgamentos sem saber o que você é – potência em desenvolvimento. Te provoco aqui: - Quebra a narrativa quando bem entendes, o que importa é agora, vida experimental. Com um pouco mais de exagero, constrói tua base representativa na linguagem escrita. Você mulher tem admiradores sinceros, ah tem! Agora volte às tuas prioridades. Não deixe que nada se torne impedimento. Você não está sozinha. Escuta tua própria narrativa e segue em frente, enfrente!