A partida
Alguém me disse um dia em sonho, quando eu chorava a dor da perda, que a vida terrena é como uma poupança bancária: é preciso depositar, investir, reservar o muito ou o pouco que se tem...
Quando, enfim, não houver mais necessidade de "dar" é porque chegou a hora de receber (partir), recolher tudo o que foi investido onde vida humana não conhece a dimensão de tal riqueza.
É o início do descanso, da vida sem dor!