Cântico à Cascaes
Sentei à porta dos sonhos
Deixei que minha alma voasse,
Seguisse o rumo do imaginário
Num mar de sentimentos bisonhos.
Entrei devagarinho na amplidão
Do teu mundo assustador
Como quem entra no trem fantasma
Do parque de diversões.
Acendi minha lamparina
Sorrindo de contentamento
E ante o vislumbre do mistério
Tal qual bailarina
Em noite de gala
Me curvei
Em agradecimento.
Mergulhei no mais profundo
Do teu desconhecido e fui
Qual um viajor deslumbrado
Em busca da divina essência
Da tua fantasia
Ante um mundo imenso e inexplorado.
Sentei à porta dos sonhos
Deixei que minha alma voasse,
Seguisse o rumo do imaginário
Num mar de sentimentos bisonhos.
Entrei devagarinho na amplidão
Do teu mundo assustador
Como quem entra no trem fantasma
Do parque de diversões.
Acendi minha lamparina
Sorrindo de contentamento
E ante o vislumbre do mistério
Tal qual bailarina
Em noite de gala
Me curvei
Em agradecimento.
Mergulhei no mais profundo
Do teu desconhecido e fui
Qual um viajor deslumbrado
Em busca da divina essência
Da tua fantasia
Ante um mundo imenso e inexplorado.