CENA PASTORAL
Na orla da mata virgem,
Numa velha coluna sentado,
Um inspirado Querubim,
Soprava sua flauta mágica,
E era tão bela a melodia,
Que atraiu duas lindas ninfas,
Extasiadas com a ternura do som,
Presas ali pela beleza do momento,
Depois, talvez em agradecimento,
Iniciaram levíssima dança,
Suas asinhas tremulando e girando,
Pezinhos que mal tocavam o solo,
E, num bailado luminoso, se foram,
Tudo assistido com indignação,
Por um impaciente e lascivo Fauno,
Frustrado em suas malévolas intenções.
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Imagem – do autor
Na orla da mata virgem,
Numa velha coluna sentado,
Um inspirado Querubim,
Soprava sua flauta mágica,
E era tão bela a melodia,
Que atraiu duas lindas ninfas,
Extasiadas com a ternura do som,
Presas ali pela beleza do momento,
Depois, talvez em agradecimento,
Iniciaram levíssima dança,
Suas asinhas tremulando e girando,
Pezinhos que mal tocavam o solo,
E, num bailado luminoso, se foram,
Tudo assistido com indignação,
Por um impaciente e lascivo Fauno,
Frustrado em suas malévolas intenções.
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Imagem – do autor