... em cada passo, uma asa.
Quisera nomes, códigos, trinta e cinco sentenças, mais de cinquenta degraus...
Quisera o silêncio, crepúsculo e aurora, horas florescendo túrgidas em vozes e vasos, um bosque na alma...
E o que vinha era a precisão, a espera, um cais sem saudade, partidas e detalhes...
... em cada passo, uma asa.