O pó das penas
As sereias cantam a tristeza do mar
As gaivotas insistem ao vento, o voo
Muita gente já deixou o sonho enterrado na areia
Cães, gatos e humanos - errantes
Sem eira nem beira
SÓ AREIA
do passado
Passam - com cinzas nas veias
E barro nos pés
Presos a nós e à teias
do caminho injusto e amargo
que trilham SÓS
Até que apenas reste
o PÓ