SECA CRUEL E PERVERSA.
É muito triste a secura no sertão,
Falta na mesa o arroz e a farinha,
Não há um pouco de milho nem feijão,
Foi embora a Seriema e até a Rolinha.
Com essa seca cruel e perversa,
As coisas se complicaram pro agricultor,
Não se vê uma gota d'água na cisterna,
O nordestino sofre num profundo clamor.
Os açudes secaram com a falta de chuva,
Muitos pássaros já morreram no chão,
Não se encontra mais a grande fartura,
Por todo canto só se vê terrível destruição.
(Inspirada na prosa Chuva no Sertão, do Poeta Fábio Brandão)
13/03/2018 08:19 - André Luiz Pinheiro
Terrível dor nordestina
Secura do chão sem amor
Causada pela surdina
Dos políticos sem pudor.
Para o texto: SECA CRUEL E PERVERSA.
Obrigada, Poeta André Luiz Pinheiro, pela brilhante interação.
14/03/2018 10:02 - geraldinho do engenho
O nordestino é um herói sofredor,
por nada ele perde a fé,
é chuva cair no sertão ele está de pé,
lança a semente no chão e rende seu louvor
a Deus nosso criador!
Para o texto: SECA CRUEL E PERVERSA.
Obrigada, Poeta geraldinho do engenho, pela brilhante interação.
19/03/18 15:14 - Jacó Filho
A SECA NO SERTÃO
A seca foi traduzida em voto certo,
Suas misérias, na porta que facilita...
Coração de governante não palpita,
Na dor da fome se não ver de perto...
O São Francisco, sofrerá um desvio,
Depois dos recursos, pra tal destino...
O sertanejo chora vendo assassinos,
Afirmarem na TV que findará o estio...
Enrolam com esmola há tantos anos,
Que já não sabemos distinguir o erro...
Morre gado, gente, e não há enterro...
Ossada exposta, somam desenganos,
A quem já sofre os castigos do relevo...
Já perdeu a fé em Deus e no governo.../
(Reedição)
Para o texto: SECA CRUEL E PERVERSA.
Obrigada, Poeta Jacó Filho, pela brilhante interação.
10/07/2021 07:47 - Joaquim Veríssimo Ferreira Filho
É lamentável o "negócio"
Como sofre o nosso Nordeste!
A seca só deixa os ossos
Mas não mata de repente
Porém quando dar enchente
O que sobra da seca dece
Com o desequilíbrio ecológico
Nossa geração perece.
Para o texto: SECA CRUEL E PERVERSA.
Obrigada, Poeta Joaquim Veríssimo Ferreira Filho, pela brilhante interação.
É muito triste a secura no sertão,
Falta na mesa o arroz e a farinha,
Não há um pouco de milho nem feijão,
Foi embora a Seriema e até a Rolinha.
Com essa seca cruel e perversa,
As coisas se complicaram pro agricultor,
Não se vê uma gota d'água na cisterna,
O nordestino sofre num profundo clamor.
Os açudes secaram com a falta de chuva,
Muitos pássaros já morreram no chão,
Não se encontra mais a grande fartura,
Por todo canto só se vê terrível destruição.
(Inspirada na prosa Chuva no Sertão, do Poeta Fábio Brandão)
13/03/2018 08:19 - André Luiz Pinheiro
Terrível dor nordestina
Secura do chão sem amor
Causada pela surdina
Dos políticos sem pudor.
Para o texto: SECA CRUEL E PERVERSA.
Obrigada, Poeta André Luiz Pinheiro, pela brilhante interação.
14/03/2018 10:02 - geraldinho do engenho
O nordestino é um herói sofredor,
por nada ele perde a fé,
é chuva cair no sertão ele está de pé,
lança a semente no chão e rende seu louvor
a Deus nosso criador!
Para o texto: SECA CRUEL E PERVERSA.
Obrigada, Poeta geraldinho do engenho, pela brilhante interação.
19/03/18 15:14 - Jacó Filho
A SECA NO SERTÃO
A seca foi traduzida em voto certo,
Suas misérias, na porta que facilita...
Coração de governante não palpita,
Na dor da fome se não ver de perto...
O São Francisco, sofrerá um desvio,
Depois dos recursos, pra tal destino...
O sertanejo chora vendo assassinos,
Afirmarem na TV que findará o estio...
Enrolam com esmola há tantos anos,
Que já não sabemos distinguir o erro...
Morre gado, gente, e não há enterro...
Ossada exposta, somam desenganos,
A quem já sofre os castigos do relevo...
Já perdeu a fé em Deus e no governo.../
(Reedição)
Para o texto: SECA CRUEL E PERVERSA.
Obrigada, Poeta Jacó Filho, pela brilhante interação.
10/07/2021 07:47 - Joaquim Veríssimo Ferreira Filho
É lamentável o "negócio"
Como sofre o nosso Nordeste!
A seca só deixa os ossos
Mas não mata de repente
Porém quando dar enchente
O que sobra da seca dece
Com o desequilíbrio ecológico
Nossa geração perece.
Para o texto: SECA CRUEL E PERVERSA.
Obrigada, Poeta Joaquim Veríssimo Ferreira Filho, pela brilhante interação.