Quisera superar o desejo contido,
de romper muralhas, construir castelo
e nele adentrar para lhe encontrar.
Deixaste meu coração fragmentado,
sem forças, e esboçar uma reação
para sair desse marasmo é tudo que eu quero.
Preciso dos seus afagos que tanta falta me faz,
meu corpo congela, o coração adormece,
estou a vegetar como se cogumelo fosse,
a solidão se assemelha a lamina da navalha,
que lacera a carne tão mansamente !
É lamentável meu estado de inércia...!
Volte, atenda meu clamor, és a cura
para minha dor, não me deixe abastecido de carências.
Seu amor mora em mim, de tanto esgueirar
as paredes do seu coração, estou quase a fenecer?
Por qual razão refreaste seu coração?
Tenho tanto amor para lhe dar...!
de romper muralhas, construir castelo
e nele adentrar para lhe encontrar.
Deixaste meu coração fragmentado,
sem forças, e esboçar uma reação
para sair desse marasmo é tudo que eu quero.
Preciso dos seus afagos que tanta falta me faz,
meu corpo congela, o coração adormece,
estou a vegetar como se cogumelo fosse,
a solidão se assemelha a lamina da navalha,
que lacera a carne tão mansamente !
É lamentável meu estado de inércia...!
Volte, atenda meu clamor, és a cura
para minha dor, não me deixe abastecido de carências.
Seu amor mora em mim, de tanto esgueirar
as paredes do seu coração, estou quase a fenecer?
Por qual razão refreaste seu coração?
Tenho tanto amor para lhe dar...!