De uma velha inocência
De pensamentos antigos, de sentimentos perdidos que rolam na mão direita do individuo concentrado. Desconcertante, desnorteado e incostante. Lembro-me de um tempo de coisas mais puras talvez de uma velha infância inocente e delirante.
Atividades mundanas de pouco ensinamento e com bastante competitividade em meio a contagens de olhos vendados e um, apenas um que possivelmente poderia salvar a todos caso não fosse encontrado. De natureza simples pequenas bolas que se chocavam com outras para que alguém conseguisse tomar todas de você.
O ensinamento talvez não fosse pouco, pouco talvez fosse a nossa inocencia. Os choques continuam, a tentativa de salvar a todos também.Tentativa talvez falha demais para qualquer um que esteja disposto a perder seu tempo.
Tropeços. Saltos. Batidas. O enrolar da linha. O puxar da Linha. O enrolar da vida e o puxar do desespero. Esse são pensamentos antigos, memórias antigas, momentos simples, momentos inocentes a espera de um choque de bolinhas.