Encantos
Como pode trazer-me tantos dotes...
Como se fosse um condimento novo ou qualquer coisa que alucina em fulgores de fascínios...
Gradações assaz, potentes depois visão de mais brilhos aperfeiçoando novos nuances...
Tudo paira em deleite, depois movimentos de uma fita em varias extensões até a exaltação...
O compositor desta obra exauriu o culminante do ato e não respingou, tornou-se único...
Cada minúcia, onde tudo se acomoda impecavelmente para resistir como um ato acabado...
Este som ao exumar meus sonhos antepassados, não pode me assustar, aparição maravilhosa que não enjôo de ti.
Onde assentei meu coração com se fosse um altar para de contínuo te ouvir e me alimentar...
Passam-se os dias e ainda não deparei coisa mais admirável que tu...
Hei de te apresentar repetidas vezes como uma joia já lapidada...
Não me atormenta ou trata com repulsa simplesmente apazigua meu ser sem acepções...
É a luz que serve de luminária numa noite escura, um farol nas turbulências e ainda mais...
Material que o aprendiz de escritor talhas em letras para compor uma canção...