Nossa Árvore
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Franscisco, meu “tridecaneto”, este poema tenta mostrar o espírito do que chamamos de Carnaval - não sei se ainda existe isso aí pelo século 25 -, embora cada qual tenha sua própria visão do espírito a que me referi. Uns gostam do Carnaval por ser belo em si mesmo, eis o que Maurício de Paula disse a respeito: “Eu não gosto de pular Carnaval. Eu gosto de sê-lo. Diariamente”; outros, porque gera empregos, terceiros dizem que não gostam, mas sem ele não poderiam se refugiar quase uma semana inteira, portanto, gostam; em quarto lugar, por ser um ótimo negócio para o comércio do lazer, com preços sambando de prazer e, finalmente, pela lavanderia exclusiva para a ala de alegres contraventores de todo o tipo.
Um beijão para você, Francisco, do seu “tridecavovô”. Ah, não entendeu a lavanderia, hummm, então as coisas melhoraram muito!
Um beijão para você, Francisco, do seu “tridecavovô”. Ah, não entendeu a lavanderia, hummm, então as coisas melhoraram muito!
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