Indagando os sonhos
Sonhamos sempre, sonhamos de vez em quando.
Sonhamos dormindo, sonhamos acordados, sonhamos extasiados.
Eles sempre nos vêm. De dia e de noite. Obrigatórios.
Dormindo, aparecem-nos como devaneios, coisas impossíveis.
Acordados, sonhamos o possível e, às vezes, vamos à luta.
E quando extasiados, sonhamos flutuando, tirando os pés do chão
e saindo do mundo...
Se assim não fosse, como daríamos sabor à nossa vida?
Como exercitaríamos nossas ansiedades e idealizaríamos nossos projetos?
É por isso que temos que sonhar.
Os sonhos são alimentos abstratos de nossa existência terrena.
É o começo de tudo, de qualquer uma de nossas realizações? Ou não?
O que eles são, afinal, senão a causa de nossos reais tormentos e preocupações?
Sim! Temos que sonhar. Dormindo? Acordados? Extasiados?
Não! Temos apenas que sonhar e de todas as formas possíveis.
Ah! E continuar sonhando!
Sonhamos sempre, sonhamos de vez em quando.
Sonhamos dormindo, sonhamos acordados, sonhamos extasiados.
Eles sempre nos vêm. De dia e de noite. Obrigatórios.
Dormindo, aparecem-nos como devaneios, coisas impossíveis.
Acordados, sonhamos o possível e, às vezes, vamos à luta.
E quando extasiados, sonhamos flutuando, tirando os pés do chão
e saindo do mundo...
Se assim não fosse, como daríamos sabor à nossa vida?
Como exercitaríamos nossas ansiedades e idealizaríamos nossos projetos?
É por isso que temos que sonhar.
Os sonhos são alimentos abstratos de nossa existência terrena.
É o começo de tudo, de qualquer uma de nossas realizações? Ou não?
O que eles são, afinal, senão a causa de nossos reais tormentos e preocupações?
Sim! Temos que sonhar. Dormindo? Acordados? Extasiados?
Não! Temos apenas que sonhar e de todas as formas possíveis.
Ah! E continuar sonhando!