Rio Solidão
Aqui bem distante nos confins da silenciosa floresta, símbolo de grandeza, nasce o Rio Solidão, onde se escuta a buliçosa e delicada correnteza da água sobre as alvas pedras e o vento formar minúsculas ondulações onde os peixinhos coloridos com vivos olhares se cortejam, cenário perfeito para me recolher sentindo a sagrada força da Natureza. Tudo parece tão pequeno, a correnteza de um fio d’água se perde na sombra da luz do Sol brilhando do outro lado do mundo, me fazendo sentir a saudade que gosto de ter no melhor dos meus sonhos, quando a tempestade quer aterrar minha vida. Mas, me sinto tão livre que observando o voo de um imenso pássaro na altura da montanha, também penso, liberto voar. Até vejo que o voo é a parte melhor da nossa vida, quando em pensamento, voamos por dentro de nós mesmos, buscando a paz e o entendimento para os desafios que são colocados a nossa frente.
O Rio solidão é tão doce! Nasce bem pequeno, e se eu pudesse viajar na correnteza das suas águas puras, poderia até afirmar com absoluta certeza que ele é igualzinho a nós. Ele nasce de uma pequena fonte, formando uma corrente de água que na humildade natural das coisas da natureza vem recebendo água de pequenos e grandes afluentes formando um rio caudaloso, que depois majestosamente desagua num mar sem fim. Certamente, um dia, por processos naturais é injetado na Terra no fundo do mar e novamente renasce formando uma fonte, e tudo recomeça tal qual uma vida.
Assim, nós também podemos ser, em vida, em pensamentos, sentimentos e ações. Nascemos pequenos, e viajamos pela Terra, enfrentando desafios e crescendo em virtudes e conhecimentos até nos tornarmos maiores, embora ainda não possamos ser grandes, dado a nossa pequenez espiritual. Mas, isso não é o fim, vencidos pela idade, nós passamos para outra dimensão, e um dia novamente renascemos tal qual um rio que nasce da fonte de água cristalina. Mas, o mais importante nessa viagem é que só podemos crescer igual ao Rio Solidão, pela nossa graduação espiritual, que se dá pela ciência e espiritualidade, intermediada ou não por qualquer religião, visto que todas elas têm o mesmo projeto de tirar o homem da Caverna em que vive, trazendo-o para a Luz do conhecimento, cientifico e espiritual. Sendo esse o maior desafio para o homem nesse Planeta.
Aqui bem distante nos confins da silenciosa floresta, símbolo de grandeza, nasce o Rio Solidão, onde se escuta a buliçosa e delicada correnteza da água sobre as alvas pedras e o vento formar minúsculas ondulações onde os peixinhos coloridos com vivos olhares se cortejam, cenário perfeito para me recolher sentindo a sagrada força da Natureza. Tudo parece tão pequeno, a correnteza de um fio d’água se perde na sombra da luz do Sol brilhando do outro lado do mundo, me fazendo sentir a saudade que gosto de ter no melhor dos meus sonhos, quando a tempestade quer aterrar minha vida. Mas, me sinto tão livre que observando o voo de um imenso pássaro na altura da montanha, também penso, liberto voar. Até vejo que o voo é a parte melhor da nossa vida, quando em pensamento, voamos por dentro de nós mesmos, buscando a paz e o entendimento para os desafios que são colocados a nossa frente.
O Rio solidão é tão doce! Nasce bem pequeno, e se eu pudesse viajar na correnteza das suas águas puras, poderia até afirmar com absoluta certeza que ele é igualzinho a nós. Ele nasce de uma pequena fonte, formando uma corrente de água que na humildade natural das coisas da natureza vem recebendo água de pequenos e grandes afluentes formando um rio caudaloso, que depois majestosamente desagua num mar sem fim. Certamente, um dia, por processos naturais é injetado na Terra no fundo do mar e novamente renasce formando uma fonte, e tudo recomeça tal qual uma vida.
Assim, nós também podemos ser, em vida, em pensamentos, sentimentos e ações. Nascemos pequenos, e viajamos pela Terra, enfrentando desafios e crescendo em virtudes e conhecimentos até nos tornarmos maiores, embora ainda não possamos ser grandes, dado a nossa pequenez espiritual. Mas, isso não é o fim, vencidos pela idade, nós passamos para outra dimensão, e um dia novamente renascemos tal qual um rio que nasce da fonte de água cristalina. Mas, o mais importante nessa viagem é que só podemos crescer igual ao Rio Solidão, pela nossa graduação espiritual, que se dá pela ciência e espiritualidade, intermediada ou não por qualquer religião, visto que todas elas têm o mesmo projeto de tirar o homem da Caverna em que vive, trazendo-o para a Luz do conhecimento, cientifico e espiritual. Sendo esse o maior desafio para o homem nesse Planeta.