Meu colega comunista
Eu trabalhei um tempo numa redação de jornal como assistente de texto e havia um redator estrangeiro transferido da Áustria.
Bartosh Fuchs era um cara elegante, culto e aparentemente uma pessoa de boas ações.
Sempre tive uma empatia inicial aos estrangeiros porque eu também já estive nessa condição em uma de minhas andanças pela América do Sul, e sempre fui muito bem acolhido.
Tornamo-nos amigos. Pelo menos foi o que pensei no início.
Uma vez eu vi uma fotografia em seu what’sApp no qual Bartosh estava com terno cheio de condecorações e no meio desses “broches” havia um símbolo do comunismo.
Como a gente se comunicava em inglês, o meu um tanto pobre e o dele com sotaque austríaco pesado, a má interpretação “comia a solta”. Chegava a ser engraçado aquele desafio intercambial.
Sou muito observador e crítico como bem sabem. Não faço questão de me esconder para agradar a ninguém. E Bartosh tem estado sobre minha constante observação. Lá, no fundo, eu sei que ele esconde alguma coisa.
Com o tempo, descobri que ele ganhava uma fortuna, muito mais do que redatores brasileiros com décadas de experiência, e posso ser sincero, ele não é tão bom assim.
Descobri também que a sua transferência para aquela redação foi de cunho político.
Ali, comecei a ficar enojado daquele cara.
Com mais um tempo, acompanhando a bagunça política mundial, descobri que ele realmente era um comunista infiltrado de redator aqui no Brasil, um braço direito do Vladmir Sharapov, o grande líder comunista da Rússia.
E as intenções deles eram muito claras. Eles queriam transformar o nosso Brasil num fracasso para que eles pudessem crescer.
E observando aquele comunista, e sua falta de empatia e cuidado com o próximo, a gente percebe que essa ideologia só favorece aos grandes. Eles não fazem questão de te ajudar em nada. Nunca se quer o agradece por alguma ajuda feita, como se tudo que fizéssemos fosse de nossa obrigação, não trocam presentes com as pessoas no aniversário, natal, ou qualquer data comemorativa. Não dão gorjetas, não sabem dizer "obrigado", e se o fazem, parece forçado, assim como atores que interpretam mal.
Os comunistas, a meu ver, são uma piada de mau gosto, uma sedução mentirosa, o câncer da humanidade.
E eles estão em todo o lugar, infiltrados como ratos de porão, baratas de caixa de gordura da nossa cozinha, que só aparecem quando estamos despercebidos.