DORES... UMAS CURÁVEIS E OUTRAS NUNCA.
Uns vestidos e outros despidos
...Dolorosamente seguem feridos
Enquanto elas lentamente minam...
São as dores que trituram o viver
Consomem a fé e despem o sofrer.
Estas talvez diluem-se em lágrimas
As outras em amargas desventuras
Ambas rompem o âmago tão mudas.
Aquelas outras?
Aniquilam-se entre saudades nuas.
Tantas matam o corpo e a alma também.
Zombam dos tristes ossos secos como ninguém.
Umas vivem plantões pra valer... E outras...
Esgotam o entender... Nada a fazer.
Garanhuns, 10 de dezembro de 2017.
Só Deus sara a todas e todos.
Bom dia... É domingo. Com o sem dor.