ANGÚSTIA
Saudade das pessoas que o tempo nos rouba e não substituímos
Vai minando o corpo inteirinho e embaralhando a mente
Disfarçamos, mentimos pra nós mesmos e fugimos
E o coração no fim das forças acusa, fraqueja e senti!
As perdas que não cessam, não param, se somam e nos carregam
Fraquejamos, caímos de joelhos e então rezamos e oramos
Volta a famigerada saudade e traz consigo a dor, e ambas nos dominam
Difícil conter-nos, com isso sofremos e não nos controlamos!
Esperam de nós forças, muita fé e uma coisa chamada coragem
Mas a tristeza da perda marca muito, fere um montão e machuca
Antes fosse ilusão, uma grande mentira ou quiçá uma miragem
Porém não, sim é real o penar que nesta hora já virou angústia!
Só nos resta e cabe pedir proteção e aquela mãozinha de Deus
Que é quem mais compreende nestas alturas toda situação
Partiu este “ente querido”, hoje meu, amanhã ...o seu
E que cada um seja a ajuda do outro, o lenço, o ombro, a mão!
Saudade das pessoas que o tempo nos rouba e não substituímos
Vai minando o corpo inteirinho e embaralhando a mente
Disfarçamos, mentimos pra nós mesmos e fugimos
E o coração no fim das forças acusa, fraqueja e senti!
As perdas que não cessam, não param, se somam e nos carregam
Fraquejamos, caímos de joelhos e então rezamos e oramos
Volta a famigerada saudade e traz consigo a dor, e ambas nos dominam
Difícil conter-nos, com isso sofremos e não nos controlamos!
Esperam de nós forças, muita fé e uma coisa chamada coragem
Mas a tristeza da perda marca muito, fere um montão e machuca
Antes fosse ilusão, uma grande mentira ou quiçá uma miragem
Porém não, sim é real o penar que nesta hora já virou angústia!
Só nos resta e cabe pedir proteção e aquela mãozinha de Deus
Que é quem mais compreende nestas alturas toda situação
Partiu este “ente querido”, hoje meu, amanhã ...o seu
E que cada um seja a ajuda do outro, o lenço, o ombro, a mão!