O MAL QUE EU ME FAÇO

Estou me sentindo mais leve. Minha musculatura esta mais solta na altura dos ombros e pescoço, e isso me indica vitória.

Desvencilhei-me daquilo que comumente ludibria nossa percepção de mundo, nos tira a real noção da vida e nos conduz a um caminho escuro e sombrio.

Desatei comigo mesmo.

Mergulhei em uma nova aliança! Entendendo que meu ponto de vista enganador é cego e sem noção.

'Eu me desvencilhei de mim e das amarras egocêntricas.'

Não há possibilidade de redenção sem o reconhecimento da culpa.

Tirei a roupa suja, larguei o fardo pesado e tenho saboreado a leveza da luz.

Estou livre!

"Há caminhos que ao homem parecem de vida, mas são caminhos de morte. Pv14:12.”