Uma longa espera...
M’alma vivia ao relento e,
Olhava as estrelas em pranto.
Os amanheceres eram cinzentos,
Pois eram monólogos constantes.
Numa tarde o amor se postou entre nós dois, naquele encontro casual.
Contemplei o brilho dos seus olhos em mim.
E, assim, nós dois voltamos a sorrir.