SEVERINO III MILENIO
SEVERINO III MILÊNIO
Quem é este Severino
Tão diferente daquele
Que nem sobrenome tinha?
Que se anulava em tantos
Outros Severinos
Espalhados por aí?
Estrangeiros daqui mesmo
Saídos da Paraíba
do norte ,do sul
Mas tão longe do Planalto...
já esse novo Severino
Com nome e sobrenome
Abre uma cova tão grande
Para encher com seus ganhos!
E nesse buraco negro
Cova feita em nossos bolsos
usando apenas duas operações
Subtraindo do povo
somando vantagens próprias.
E nessa cova grande '
rodeado de parceiros
risonhos de bolsos cheios
riem do salário magro
do povo que os levaram "lá "
E o Severino atual
Diferente ,Tão diferente
Daquele do João Cabral
Encolhido numa cova torta
tendo o dito por não dito
e anti stress, não deprime
em seu giro pelo mundo
no seu rico e lindo jato
tão maior que as rapinas
que cortavam o sertão.
Oh! que saudades que tenho
daquele Lula de lá
que lutava por um povo
tão diferente de cá
Desses tantos Severinos
com sotaques diversos
enganados com migalhas
enquanto as espigas de milho
Ficam com um bando seleto.
E, desses tantos Severinos
tão diferentes dos outros
matam-se , roubam ,se drogam
sem terra, sem trabalho
comunidade dos "sem"
Isolada, enganada
Severizando -se cada vez mais.
E Lula lá, do outro lado
em seu parco discurso diz:
-Meus companheiros!
Memória curta Severino
volte um pouco para trás
e como uma coisa nova
na prateleira vazia
olha para o seu Brasil
Com olhos de outro dia,
Não se deixando levar
pelas águias -severinas
Segue aquela esperança
tão falada na campanha,
Retornando ,João Cabral,
que no seu Severino,
tanta beleza escondia
nesse olhar brasileiro
de tantos ,tantos Severinos
que ainda tem esperança...
E em outra realidade
em bolsas de dignidade ,
de respeito , de ética
Um Severino que ouça
esse grito de mudança.
que entoa de Norte a Sul.
Como o Grito Severino
que ficou lá no passado,
SEVERINO III MILÊNIO
Quem é este Severino
Tão diferente daquele
Que nem sobrenome tinha?
Que se anulava em tantos
Outros Severinos
Espalhados por aí?
Estrangeiros daqui mesmo
Saídos da Paraíba
do norte ,do sul
Mas tão longe do Planalto...
já esse novo Severino
Com nome e sobrenome
Abre uma cova tão grande
Para encher com seus ganhos!
E nesse buraco negro
Cova feita em nossos bolsos
usando apenas duas operações
Subtraindo do povo
somando vantagens próprias.
E nessa cova grande '
rodeado de parceiros
risonhos de bolsos cheios
riem do salário magro
do povo que os levaram "lá "
E o Severino atual
Diferente ,Tão diferente
Daquele do João Cabral
Encolhido numa cova torta
tendo o dito por não dito
e anti stress, não deprime
em seu giro pelo mundo
no seu rico e lindo jato
tão maior que as rapinas
que cortavam o sertão.
Oh! que saudades que tenho
daquele Lula de lá
que lutava por um povo
tão diferente de cá
Desses tantos Severinos
com sotaques diversos
enganados com migalhas
enquanto as espigas de milho
Ficam com um bando seleto.
E, desses tantos Severinos
tão diferentes dos outros
matam-se , roubam ,se drogam
sem terra, sem trabalho
comunidade dos "sem"
Isolada, enganada
Severizando -se cada vez mais.
E Lula lá, do outro lado
em seu parco discurso diz:
-Meus companheiros!
Memória curta Severino
volte um pouco para trás
e como uma coisa nova
na prateleira vazia
olha para o seu Brasil
Com olhos de outro dia,
Não se deixando levar
pelas águias -severinas
Segue aquela esperança
tão falada na campanha,
Retornando ,João Cabral,
que no seu Severino,
tanta beleza escondia
nesse olhar brasileiro
de tantos ,tantos Severinos
que ainda tem esperança...
E em outra realidade
em bolsas de dignidade ,
de respeito , de ética
Um Severino que ouça
esse grito de mudança.
que entoa de Norte a Sul.
Como o Grito Severino
que ficou lá no passado,