O CAMINHANTE
***
Andou...E como andou...
Não encontrou-se na Bondade! O mal do mundo o acorrentou, tirando-lhe a ingenuidade!
Mas não sabendo de Maldades, ficou silencioso. Voltou a caminhar.
Não encontrou-se no Sucesso! A soberba humana o açoitou tirando-lhe a graça pela arte do trabalho!
Mas não sabendo de Indolência, ficou silencioso. Voltou a caminhar.
Não encontrou-se com a Paixão! O Individualismo desdenhou-lhe o romantismo tirando-lhe a inspiração!
Mas não sabendo do Desprezo, ficou silencioso. Voltou a caminhar!
Hoje com seus passos, existe um caminhante de virtudes condensadas, cujo único ato humano, anonimamente, se faz revelar em sua nobreza:
- Fazer Poesia, pois ele nascera Poeta!
***
Não encontrou-se na Bondade! O mal do mundo o acorrentou, tirando-lhe a ingenuidade!
Mas não sabendo de Maldades, ficou silencioso. Voltou a caminhar.
Não encontrou-se no Sucesso! A soberba humana o açoitou tirando-lhe a graça pela arte do trabalho!
Mas não sabendo de Indolência, ficou silencioso. Voltou a caminhar.
Não encontrou-se com a Paixão! O Individualismo desdenhou-lhe o romantismo tirando-lhe a inspiração!
Mas não sabendo do Desprezo, ficou silencioso. Voltou a caminhar!
Hoje com seus passos, existe um caminhante de virtudes condensadas, cujo único ato humano, anonimamente, se faz revelar em sua nobreza:
- Fazer Poesia, pois ele nascera Poeta!
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