A arte está sempre em construção: o poeta, o escritor, o artesão levanta o primeiro canto e outro galo faz a aurora de João Cabral acontecer. Seja a aurora que tinge a negritude com o alvorecer, e o galo que canta para acordar o cancioneiro. Levante a voz do povo. É preciso que um galo cante, e outro galo levante o canto noutro terreiro.
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Adalberto Lima, trecho de "Estrela que o vento soprou.