Nossa arte
Confesso
Posso abrir minhas asas
Voar e chegar com minha alma
Ela é assim
Não quer machucar
Não tem medo de voar
Nesse universo
Posso ser eu mesma
Só por que
Acredito na pureza
Do teu sentir e olhar.
Posso lhe amar assim
Até o fim da minha eternidade
Nesse rol
Nesse quadro
Pintado as vezes
COM tintas derramadas
Nosso ensaio
Nossa arte
Nossa vida escrita
COM perfeição nas entrelinhas
Ah
Gosto da cia na minha mesa
alegrias e também nas
Tristezas
Compartilhamos
Sem cobrança
Confinada e condicionada
Aos potes de cereja
Um doce
UM par de asas
E quatro delas voam
Por cima das malvadezas
Respiramos o ar puro
Da liberdade
Onde seres voam
Lado a lado
A águia e condor
O Falcão e a pombinha branca...
ÂÂ
Confesso
Posso abrir minhas asas
Voar e chegar com minha alma
Ela é assim
Não quer machucar
Não tem medo de voar
Nesse universo
Posso ser eu mesma
Só por que
Acredito na pureza
Do teu sentir e olhar.
Posso lhe amar assim
Até o fim da minha eternidade
Nesse rol
Nesse quadro
Pintado as vezes
COM tintas derramadas
Nosso ensaio
Nossa arte
Nossa vida escrita
COM perfeição nas entrelinhas
Ah
Gosto da cia na minha mesa
alegrias e também nas
Tristezas
Compartilhamos
Sem cobrança
Confinada e condicionada
Aos potes de cereja
Um doce
UM par de asas
E quatro delas voam
Por cima das malvadezas
Respiramos o ar puro
Da liberdade
Onde seres voam
Lado a lado
A águia e condor
O Falcão e a pombinha branca...
ÂÂ