Minha voz interior...
Ouvindo intuitivamente...
...A tênue voz do meu frestado coração!
Fiquei pra lá de estarrecido...
Embora quase a desmaiar de alegria!
Por assim com ele me reencontrar...
E aos meus quase esquecidos bons sentimentos!
Ali a degravar, e mais ainda recordar...
Daqueles meus bons e velhos tempos!
Em que a ele (coração) recorria
E assim também o ouvia...
...E falava-lhe aberta e sinceramente!
De tudo...
...e de todos os demais corações Os quais, interativamente!
Se me surgiram em alguma época...
...Ou em um ou mais minúsculos, mas importantíssimos pontos!
Ou momentos cravados...
Neste meu sofrido e limitado horizonte vital...
...E sentimental.
Armeniz Müller.
Um baita dium poetinha lapeano, auscultando o próprio coração...
poetinhaarmeniz@Gmail.com