Corte nas nuvens
De repente um frio
nas curvas do lado de lá
Foram tantas armadilhas dos amores
Das paixões que chispavam fogo no ar
O coração sempre latente nas tendas
Dos beijos ardentes,
Corpos luminosos acendiam suas
Lanternas no túnel do amor profundo.
Quais janelas dos tempos ficariam fechadas
Outras lacradas com suas camas desarrumadas
A penteadeira com seus perfumes
O banco das prosas das palavras
O sofá da sala conta histórias
amareladas encostadas nas portas
Do juízo ;por muitos anos o paraíso
Ora lembrados...Por muitos esquecidos.
Mas é na varanda que os pensamentos
Circulam visitando cortes das nuvens
E dentro ,,,,Aqui dentro
Há chama acesa branda e queima.
Â
De repente um frio
nas curvas do lado de lá
Foram tantas armadilhas dos amores
Das paixões que chispavam fogo no ar
O coração sempre latente nas tendas
Dos beijos ardentes,
Corpos luminosos acendiam suas
Lanternas no túnel do amor profundo.
Quais janelas dos tempos ficariam fechadas
Outras lacradas com suas camas desarrumadas
A penteadeira com seus perfumes
O banco das prosas das palavras
O sofá da sala conta histórias
amareladas encostadas nas portas
Do juízo ;por muitos anos o paraíso
Ora lembrados...Por muitos esquecidos.
Mas é na varanda que os pensamentos
Circulam visitando cortes das nuvens
E dentro ,,,,Aqui dentro
Há chama acesa branda e queima.
Â